No momento em que escrevia, e mesmo em tempos de meditação, algumas incertezas surgiram sobre a continuidade ou não da elaboração destes escritos, até porque não sou especialista nestes assuntos, não sou propriamente um líder motivacional ou de auto-ajuda. Este não é exactamente um livro de automotivação ou de auto-ajuda, considero-o um despertador para a acção.
Mas uma força impeliu-me a continuar a escrever e disponibilizar estas mensagens que, como disse no início, se tiverem impacto positivo em pelo menos uma pessoa, já valeu pelo tempo investido, porque o bem maior é ajudar outras pessoas.
Portanto, acredito que a vida tem altos e baixos. Deste modo, acredito que hás-de ler mais do que uma vez este livro, porque, apesar de ser o teu confidente, tu próprio te motivarás a não desistir – levanta-te e prospera!
“Levanta-te”, porquê? Simplesmente porque a capacidade de cair e levantar é uma virtude dos fortes! Os bebés são um bom exemplo para a persistência, desde o engatinhar até aos primeiros passos. As crianças não têm medo, até despertarmos neles o medo. Tenho a certeza de que os fortes buscam formas de manter o equilíbrio, estar firmes e de pé.
Durante uma das minhas leituras do livro de códigos encontrei esta linda história, e decidi imediatamente que o título do livro seria: “Levanta-te” (Talitá Cumi)! Talitá significa menina, moça ou criança que renasceu. O nome tem origem no Aramaico e tornou-se popular em decorrência da frase Talita Cumi, que significa “Menina, levanta-te”. Essa frase foi proferida por Jesus ao ressuscitar a filha de Jairo, uma menina doente que tinha falecido. Reflecte comigo: se a menina estava morta e se levantou, tu, que estás bem vivo, não te consegues levantar?